Em 19 de julho de 1958, no
Teatro Santa Isabel, em Recife/PE, iniciava-se um evento cultural muito
importante para as artes, para o teatro brasileiro. Capitaneado por Paschoal
Carlos Magno – Ministro Plenipotenciário (agente diplomático investido de
plenos poderes, em relação a uma missão especial) do governo Juscelino
Kubitschek, ligado ao gabinete da Presidência da República, pelos assuntos
universitários e culturais – o I Festival Nacional de Teatro de Estudantes
reunia na capital pernambucana grupos teatrais amadores de vários estados do
Brasil, além de críticos, professores, artistas renomados na época, para juntos
celebrar a cultura, o teatro.
É sempre importante lembrar
desses fatos, porque, além deles fazerem parte da memória cultural brasileira,
precisamos sempre rememorar para não silenciar, esquecer. E como vivemos tempos
de apagamentos, de uma necropolítica do Estado brasileiro, em que o artista é
marginalizado, perseguido, silenciado, lembrar desse evento é conectar-se a
nossa história, a um passado que nos possibilita entender nosso presente.
Ao ler e analisar algumas
fontes documentais sobre esse Festival, percebemos a grande articulação que
Paschoal Carlos Magno fez para a realização do evento, entre o poder público
federal e os poderes locais, especialmente o governo de Pernambuco e a da
cidade de Recife. Além disso, Paschoal movimentou a imprensa, os órgãos de comunicação
do país, e outros setores. Em seu arquivo pessoal, encontramos várias
correspondências, ofícios e demais documentos nos quais ele solicita
financiamentos, patrocínios, bolsas de estudos para os jovens estudantes
brasileiros aperfeiçoarem-se na linguagem teatral, etc.; a colaboração de
escolas de línguas estrangeiras, livrarias, para citar alguns exemplos.
Além disso, percebemos que o
ano de 1958 é simbólico, porque completava 20 anos de fundação de seu grupo –
Teatro do Estudante do Brasil – que se transformou em um movimento cultural
importantíssimo para o a área teatral brasileira do século XX. E Paschoal era
engajado à luta para o desenvolvimento e amadurecimento do teatro amador
brasileiro, através dos jovens estudantes do país, ligados, principalmente, às
universidades, institutos e faculdades que existiam. Além disso, sua militância se dava para que ocorresse a
desmitificação do teatro como lugar marginal, porque o teatro era
espaço de cultura, de educação, de transformação social, política, cidadã.
Paschoal Carlos Magno disserta sobre essas questões em um texto que abre o
número especial da Revista da SBAT de 1958 dedicada ao Festival:
Em
1937 voltava eu ao Brasil depois de alguns anos na Inglaterra, onde
aperfeiçoara meus conhecimentos sobre arte dramática e compreendera a valia dos
teatros universitários.
Encontrava-se
o nosso teatro em situação triste. Melhorara um pouco depois das experiências
de Alvaro Moreyra e Renato Viana. Mas andava tudo com um ar meio parado,
agonizante.
Sabia
que nenhum movimento entre nós – político, literário ou artístico – se tornou
triunfante sem o apoio das mocidades das escolas.
Bati
à porta dos universitários para que me ajudassem a reintegrar o teatro no seu
destino de muito importante província da inteligência. Minha voz encontrou eco.
Esse teatro de jovens imediatamente obteve ressonância nacional. Que fez ele?
Impôs a presença de um “diretor” como responsável pela unidade artística do
espetáculo. Acabou com o “ponto”. Valorizou a contribuição do cenário e do
figurinista trabalhando sob a orientação do diretor. Exigiu melhoria de
repertório e maior dignidade artística. Divulgou Shakespeare, Racine,
Corneille, Gonçalves Dias, Camões, Gil Vicente, Sófocles, Eurípedes, Martins
Penna, Rostand, Ibsen, Tchecov e outros clássicos. (Se não fosse por iniciativa
sua, quando é que o Brasil teria a oportunidade de conhecer e aplaudir
“Hamlet”, “Romeu e Julieta”, “Macbeth”, “Sonho de uma noite de verão”?)
destruiu também o preconceito contra o ofício do teatro. Jovens, com
sedimentação universitária, depois de suas experiências estudantis, nele
permaneceram profissionalmente. Impôs a fala brasileira no nosso palco
infestado de sotaque lusitano. Abriu caminho, serviu de exemplo. Copiando-lhe
os processos e os ideais, com um mesmo ou maior entusiasmo, multiplicaram-se
por esse mundão de Brasil os teatros de estudantes, operários, comerciários,
industriários, bancários. (Mais tarde “Os Comediantes” o ajudariam, de maneira
vigorosa, nessa missão de recuperação do teatro brasileiro).
Há
vinte anos a nossa plateia era magra, reduzida. Cresceu. Peças permaneciam
pouco tempo nos cartazes. Atualmente o público é numeroso e esclarecido. As
universidades já se orgulham de suas Escolas de Teatro. Cursos de formação de
espectadores são patrocinados por faculdades superiores ou entidades literárias
e artísticas. Concursos de peças que se anuncie, é sinal de centenas de
concorrentes enviando seus originais de todos os cantos do país. Os atores –
enobrecidos pela mais árdua e menos recompensada das profissões – são hoje
olhados com respeito.
E
a quem se deve todo esse movimento construtivo?
Aos
teatros de estudantes.
(Paschoal
Carlos Magno. Teatro de Estudante. Revista de Teatro da SBAT, jul. a
ago. 1958, p. 01).
O
IFNTE movimentou a cena teatral da época e possui tanta importância que o
próprio Presidente da República, Juscelino Kubitschek, mandou mensagem aos estudantes e o
Ministro da Educação, Clóvis Salgado, esteve na solenidade de abertura. Abaixo
transcrevo a Mensagem do Presidente da República aos participantes do festival:
Solicito
o obséquio de transmitir aos delegados do I Festival Nacional de Teatro de
Estudantes, a minha efusiva saudação, formulando votos para que desse
importante encontro, possam surgir benéficas diretrizes para a ação do teatro
estudantil. O Teatro de Estudante pode ser um movimento de vanguarda, onde se
preparam futuros valores para a arte cênica e tem papel a desempenhar na sua
alta missão, contribuindo para o aperfeiçoamento da nossa juventude e elevação
da cultura brasileira. (Juscelino Kubitschek. Mensagem do Presidente
da República. Revista de Teatro da SBAT, jul. a ago. 1958, p. 02).
O evento foi noticiado em vários jornais do Brasil, antes, durante e depois de sua realização. Abaixo, temos um trecho de um artigo escrito pelo crítico Van Jafa e publicado no jornal Correio da Manhã do Rio de Janeiro:
Recife acabou de viver uma revolução de mocidade. Paschoal Carlos Magno, esse marechal de batalhas definitivas, desfraldou sua bandeira no topo da velha Recife, quente de tradições. Sua legenda de juventude agitou-se nos céus pernambucanos. Paschoal estava consubstanciando o ideal de uma vida colimado na realidade de um sonho [...] (Van Jafa. Correio da Manhã, republicado na Revista de Teatro da SBAT, jul. a ago. 1958).
O
propósito do festival era reunir a juventude universitária que fazia teatro a
partir dos grupos amadores de todo país, ou ligados a entidades de ensino de
maneira geral. Segundo documentos do arquivo de Paschoal Carlos Magno foram
convidados 50 grupos, representantes, na época, de todas as regiões do Brasil.
São eles:
Teatro
Universitário do Amazonas, Norte Teatro Escola do Pará, Teatro Universitário do
Pará, Teatro Universitário do Maranhão, Teatro Estudantil do Piauí, Teatro
Universitário do Ceará, Teatro Universitário do Rio Grande do Norte, Teatro
Universitário da Paraíba, Escola de Arte Dramática da Universidade de
Pernambuco, Teatro Universitário de Campina Grande, Teatro Universitário de
Pernambuco, Teatro do Estudante Israelita de Pernambuco, Teatro Adolescente de
Recife, Teatro da Universidade Rural de Pernambuco, Teatro do DECA de Recife,
Teatro Universitário de Alagoas, Teatro Universitário de Sergipe, Teatro
Universitário do Espírito Santo, Escola de Arte Dramática da Bahia, Teatro
Universitário Fluminense, Teatro dos Estudantes de Brasília, Teatro do
Estudante da Guanabara, Conservatório Martins Penna, Conservatório de Arte
Dramática (GB), Teatro da BIBSA (GB), Teatro da Fundação Brasileira de Teatro
(GB), Conservatório Nacional de Teatro (GB), Teatro do Estudante do Paraná,
Agremiação Goiânia de Teatro, Teatro Universitário de Santa Catarina, Teatro
Universitário da Universidade de Minas Gerais, Teatro da Universidade de Juiz
de Fora, Teatro do Estudante de Ouro Preto, Teatro do Estudante de Alfenas,
Teatro do Estudante de Viçosa, Teatro Universitário do Rio Grande do Sul,
Escola de Arte Dramática da Universidade do Rio Grande do Sul, Teatro
Universitário de Santa Maria, Teatro do Estudante de Pelotas, Teatro
Universitário de Mato Grosso, Escola de Arte Dramática de São Paulo, Teatro do
Estudante de Santos, Teatro do Centro Acadêmico Alexandre de Gusmão de Santos,
Teatro da Escola Politécnica de São Paulo, Teatro da Escola Paulista de
Medicina, Teatro do Estudante de Americana, Teatro do Estudante de Ribeirão
Preto, Teatro Universitário de Sorocaba, Teatro do Estudante de Campinas, Teatro do Estudante de Caxias, e mais outros
(Lista de Convidados do I Festival Nacional de Teatro do Estudante. Acervo
Paschoal Carlos Magno/CEDOC-Funarte).
Desses
50 grupos, não sabemos, ainda, o total dos que participaram, talvez entre 20 a
25; grupos não listados na relação acima também aparecem em outros documentos.
Contudo, tivemos representantes, pelo menos um, de cada região do país,
concentrando o maior número de grupos do Sudeste.
Ingresso para espetáculo do dia
26/07/1958 no Teatro Santa Isabel (Fonte: CEDOC/Funarte).
Sobre
as obras apresentadas, houve um misto entre o tradicional e a vanguarda. Os espetáculos
dos grupos amadores presentes foram encenações de textos da tradição
dramatúrgica brasileira e estrangeira, como Deus lhe Pague de Joracy
Camargo, pelo Conservatório Nacional de Teatro; Teatro Cômico, de Carlo
Goldoni, pela Escola de Arte Dramática de São Paulo; Medeia de Eurípides, pelo Teatro
Universitário de Pernambuco; Os Cegos de Ghelderode, Teatro Experimental
do Instituto Tecnológico da Aeronáutica; entre outros.
Mas
houve, também, textos inéditos, como Morte e Vida Severina de João Cabral
de Melo Neto, pelo Norte Teatro Escola do Pará; e A Cantora Careca de Eugène
Ionesco, pelo Teatro Universitário de Porto Alegre. O dramaturgo, ator e
diretor piauiense Benjamim Santos relata sobre a sua experiência como
espectador dos espetáculos do Festival, em seu livro Conversa de Camarim,
em que narra, a partir de suas memórias, o movimento teatral em Recife na
década de 1960. Recém chegado à capital pernambucana, vindo de sua terra natal,
Parnaíba-PI, no início de 1958, ele pôde vivenciar aqueles dez dias em que a
cidade recebeu os amadores teatrais brasileiros, para apresentar sua arte.
A
maioria dos grupos do Festival apresentava-se no Santa Isabel, mas havia espetáculos
também no Teatro do Derby, um teatrinho escondido que, até hoje, não entendo
como consegui encontrá-lo, visto que mal conhecia o Recife. Foi no Derby que
assisti a Os espectros, o drama de Ibsen, autor que eu conhecia do texto
Casa de Bonecas, adaptado para um filme mexicano que eu havia visto, com
Délia Garcez. O grupo que fazia Espectros era do Rio, chamava-se Studio
53, e trazia a atriz Agnes Fontoura. Também no Derby (sessão às quatro da
tarde) vi Canção dentro do pão, comédia de R. Magalhães Júnior passada
durante a Revolução Francesa e, por fim, tive no Derby o primeiro contato com
Jair Miranda, talvez o melhor e mais capacitado cenotécnico do Nordeste, mas de
que eu sequer sabia o nome [...] (Benjamim Santos. Conversa de Camarim: o
teatro no Recife na década de 1960, 2007, p. 15).
Em seguida,
Benjamim Santos conta como foi um dos momentos mais especiais do Festival, um
júri simulado no qual um personagem da tradição teatral seria julgado por
juristas reais. Houve dois júris, ambos de dois personagens de William
Shakespeare, Otelo e Hamlet, desempenhados, respectivamente, pelos atores Paulo
Autran e Sérgio Cardoso. Abaixo, destacamos o excerto em que Benjamim fala
sobre o Julgamento de Hamlet:
No
Santa Isabel, tudo era mais organizado. Desde cedo, de manhã, formava-se uma
fila para aquisição de ingressos. Alguns dias, me aconteceu assistir a um
espetáculo pela manhã, outro à tarde e um terceiro à noite. Pela primeira vez,
viu-se no palco Morte e vida severina (João Cabral), mas em forma de
coral falado, sem encenação, e quase enlouqueci de ansiedade e prazer com o Julgamento
de Hamlet, um júri simulado, com advogados de defesa e acusação, juiz e
corpo de jurados. Sérgio Cardoso fazia Hamlet, vestido de negro, sentado num
banquinho quase no proscênio do Santa Isabel. Vez em quando levantava-se e dizia
os monólogos que eu tanto amava. Tive medo que condenassem meu Príncipe (um
absurdo para quem tão trágico viveu!), com advogados de defesa e acusação de tão
elevado valor: Evaristo de Moraes e Evandro Lins e Silva. Meu Príncipe, sóbrio,
como se estivesse num outro universo, mas, ao mesmo tempo, falando comigo, sim,
porque era também a mim que ele se colocava a questão definitiva de “ser ou não
ser” e se perguntava “o que é mais nobre para a alma”. Por fim, absolvido meu
Hamlet, e minha alma em paz, cruzei a ponte olhando o rio como se estivesse a
passear sob as estrelas no alto da torre de Elsinor, o coração no mais completo
alumbramento (Idem).
São muitas as memórias sobre
esse Festival. São vários os artistas, as obras, as histórias, as críticas, os
desejos, os sonhos, que tal evento traz em si. Em outros momentos, vou
dedicar-me a contar mais sobre o IFNTE e os demais... Se você, caro leitor,
tiver uma informação, um fato, uma fotografia, ou conhecer alguém que vivenciou
ou conhece sobre o assunto, entre em contato, compartilhe comigo e com os
outros interessados (E-mail: denisletras@yahoo.com.br).
Abaixo alguns registros fotográficos dos
espetáculos e outras atividades do festival (todas foram retiradas da Revista
da SBAT, N. 302 – 1958, edição especial sobre o IFNTE). Informo que não há a
indicação de quem produziu as fotografias, uma pena, mas qualquer em qualquer
uso podemos citar como fonte a revista acima citada.
Imagem 2 – Ministro da Educação,
Clovis Salgado (no centro sem óculos), na solenidade de abertura do festival
Imagem 3 – Delegação do Conservatório
Nacional de Teatro
Imagem 4 -Almoço com estudantes,
intelectuais e Paschoal Carlos Magno
Imagem 5 - Grupo Norte Teatro Escola
do Pará com o ator Sergio Cardoso em frente à catedral de Olinda
Imagem 6 – Cena da peça de
Ariano Suassuna, “Casamento Suspeitoso”, encenada pelo Teatro Adolescente de
Recife
Imagem 7 – Flagrante de uma
das aulas dadas ao ar livre, num dos belos parques da Capital Pernambucana,
estando entre os atentos ouvintes, o prof. Waldemar de Oliveira (em pé, o sexto
da direita para a esquerda), presidente do Teatro de Amadores de Pernambuco
Imagem 8 – Cena da peça
“Descoberta do Novo Mundo” pelo Teatro Duse
Imagem 9 – Cena de “Zé do
Pato” pelo Teatro Rural do Estudante
Imagem 10 – Cena de “Deus
lhe Pague”, de Joracy Camargo, encenado pelo Conservatório Nacional de Teatro
Imagem 11 – Cena de “Teatro
Cômico”, de Carlo Goldoni, encenado pela Escola de Arte Dramática de São Paulo
Imagem 12 – Ator Sergio Cardoso, como
Hamlet, na atividade “O Julgamento de Hamlet”
Imagem 13 – Cena de “Os
Cegos” de Ghelderode, encenado pelo
Teatro Experimental do Instituto Tecnológico da Aeronáutica
Imagem 14 – Cena de “George
Dandin”, de Molière, pela Escola Martins Penna
Imagem 15 - Sergio Cardoso
(no centro como personagem Hamlet) juntamente com jurista de Recife que
participaram do evento, e Paschoal Carlos Magno (primeiro da direita para
esquerda) antes do Julgamento de Hamlet
Imagem 16 – Parque público
de Recife com uma faixa do Teatro Experimental do Instituto Tecnológico da
Aeronáutica
Imagem 17 – Cena de
“Medéia”, de Eurípides, encenação do Teatro Universitário de Pernambuco
Imagem 18 – Cena do
espetáculo “Fora da Barra”, de Sutton Waine, encenado pelo Teatro do Estudante
do Paraná
Imagem 19 – Apresentação do Coral
Paulista
Imagem 20 – Cena de “A
Canção dentro do Pão”, de Raymundo Magalhães Junior, encenada pela Agremiação
Goiana
Imagem 21 – Cena de Morte e
Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto, encenada pelo grupo Norte Teatro
Escola do Pará
Imagem 22 –Cena de “Beata
Maria do Egito”, de Rachel de Queiroz, Teatro Universitário Cultural do Brasil
do Distrito Federal
Imagem 23 – Cena de “Auto
de João da Cruz” de Ariano Suassuna, encenada pelo Teatro do Estudante da
Paraíba
Referências
Bibliográficas.
BEZERRA,
José Denis de Oliveira. Vanguardismos e Modernidades: cenas teatrais em
Belém do Pará (1942-1968). Tese de Doutorado, Programa de Pós-graduação em
História Social da Amazônia, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas,
Universidade Federal do Pará, Belém, 2016.
CARVALHO,
Martinho; DUMAR, Norma (Org.). Paschoal Carlos Magno: crítica teatral e
outras histórias. Rio de Janeiro: Funarte, 2006.
ÉLERES, Paraguassú. Teatro de Vanguarda: o Norte Teatro Escola do Pará e os Festivais de teatro de estudantes do Brasil (1958-1962) Recife, Santos, Brasília, Porto Alegre: breve história do Norte Teatro Escola do Pará. Belém: Paka-Tatu, 2008.
ÉLERES, Paraguassú. Teatro de Vanguarda: o Norte Teatro Escola do Pará e os Festivais de teatro de estudantes do Brasil (1958-1962) Recife, Santos, Brasília, Porto Alegre: breve história do Norte Teatro Escola do Pará. Belém: Paka-Tatu, 2008.
FONTANA,
Fabiana Siqueira. O Teatro do Estudante do Brasil de Paschoal Carlos Magno.
Rio de Janeiro: Funarte, 2016.
SANTOS,
Benjamim. Conversa de Camarim: o teatro no Recife na década de 1960. Recife:
Fundação de Cultura Cidade do Recife, 2007.
Revista de Teatro da SBAT, jul. a ago. 1958.
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